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Em uma viagem ao misterioso povoado de Santa Luzia do Norte, mais conhecido como Patioba, a reportagem de Uallas Lima foi em busca de uma das lendas mais intrigantes da região: a história do Lobisomem. E quem melhor para contar esse mistério do que José Antônio Costa, o famoso Zé Bolinha, um homem de 80 anos que vive no local e guarda relatos sobrenaturais que assustam moradores há décadas.
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A Vida Simples e as Memórias de Zé Bolinha
Nascido em 27 de janeiro de 1944, no Córrego do Piauí, em Santo Antônio de Minas, Zé Bolinha chegou a Patioba ainda criança, acompanhado dos pais, que trabalhavam em uma fazenda. De uma família numerosa - 11 irmãos, dos quais três já faleceram -, ele é o único que permaneceu no povoado, enquanto os outros se espalharam por diferentes estados. Apesar da distância, seus familiares o visitam com frequência, mantendo viva a conexão com suas raízes.
Em um relato emocionante e cheio de simplicidade, Zé Bolinha compartilhou histórias de sua vida - desde as dificuldades enfrentadas quando chegou a Patioba até suas experiências amorosas e os desafios que superou ao longo dos anos. Mas o que mais chamou a atenção foi o seu encontro com o sobrenatural.
O Lobisomem de Patioba: Mito ou Realidade?
Segundo Zé Bolinha, a lenda do Lobisomem não é apenas um conto para assustar crianças. Ele garante que já viveu e ouviu relatos aterrorizantes sobre a criatura que, segundo a tradição, vaga pelas estradas escuras e matas fechadas de Santa Luzia do Norte.
Os moradores mais antigos afirmam que, em noites de lua cheia, um ser mítico, em forma de lobo aparece, deixando rastros de medo e mistério. Zé Bolinha contou detalhes dessas aparições, alimentando uma narrativa que é repassada de geração em geração.
A equipe de reportagem teve acesso exclusivo à casa de Zé Bolinha, onde ele revelou não apenas sua história de vida, mas também os segredos por trás dos casos inexplicáveis que ainda hoje deixam a comunidade em alerta.
Será que o Lobisomem de Patioba é real? Ou tudo não passa de um mito alimentado pelo imaginário popular? A única maneira de descobrir é assistindo à reportagem completa, que mergulha fundo.
Não perca essa jornada pelo folclore e pelo terror no interior do Brasil!
Por Uallas Lima - programa; Me Conte Sua História
Bahia
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