Na última sexta-feira (19), o prefeito Beto Pinto, em companhia do empresário Elder Oliveira, dono do frigorífico Brasília, na cidade de Carlos Chagas, e outras autoridades, esteve vistoriando o espaço onde será as futuras instalações do Frigorífico Municipal de Medeiros Neto.
Na vistoria, foram traçadas as adequações do projeto, como se dará a construção da estrutura, além de vistoria no serviço de terraplanagem, limpeza da área e abertura da estrada que dá acesso à captação de água no rio Alcobaça, serviço que o prefeito Beto Pinto já tinha autorizado.
O prefeito Beto Pinto, assumindo mais um compromisso com a população medeirense, anunciou a construção do novo Frigorífico Municipal de Medeiros Neto em parceria com o Deputado Federal Uldurico Jr., que abraçou mais essa obra e enviará recursos para a construção de mais um sonho da população. A construção do espaço vai garantir o abate adequado de animais com a segurança e qualidade exigidos pelos órgãos competentes, levando ao consumidor uma carne saudável e de boa procedência.
Do descaso com o bem público à falta de cuidado com a saúde da população
Construída há cerca de 30 anos pelo prefeito Beto Pinto, o Matadouro Municipal de Medeiros Neto contava com uma estrutura moderna, seguindo as determinações da vigilância sanitária. Na época, o prefeito atingiu o seu objetivo que era acabar com o abate clandestino de animais e oferecer ao cidadão uma carne com boas procedências e certificada por órgãos competentes de fiscalização.
No entanto, o descaso e abandono por parte das últimas gestões, resultou na deterioração do local e abertura de brechas para novas ocorrências de abate clandestino, levando para a mesa do consumidor uma carne e seus subprodutos com procedência duvidosa. É importante frisar que o consumo de carne ou subprodutos contaminados (o que ocorre geralmente nos abates clandestinos), pode ser a causa de diversas doenças graves, como: tuberculose, cisticercose, carbúnculo hemático, listeriose, estreptococose, toxoplasmose, mormo, yersinose, intoxicações estafilocócicas e alimentares, salmoneloses, entre outras. Realidade encontrada no dia a dia da população de Medeiros Neto.
ASCOM