A CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan, é o imunizante que mais protege contra casos graves da doença, prevenindo até 97% das mortes de pessoas infectadas. A informação foi constatada em um estudo realizado pelo ex-secretário Nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e atual secretário de Serviços Integrados de Saúde do STF (Supremo Tribunal Federal), Wanderson de Oliveira.
Foram analisados dados do sistema OpenDataSus, do Ministério da Saúde. O estudo também analisou as taxas de eficácia contra casos graves das outras vacinas como da Astrazeneca (90%), Pfizer (80%), Janssen (85%) e Sputnik V (85%).
O estudo também concluiu que a vacina teve 50,4% de eficácia para casos muito leves (que não requerem nenhum atendimento médico); 77,96% de eficácia para casos leves que requerem atendimento médico e 97% para casos graves.