Nesta segunda-feira, 13 de novembro, policiais do PETO da 44ª CIPM obtiveram informações através de uma vítima que teria tido uma novilha de aproximadamente 8 arrobas, furtada de uma propriedade que o mesmo teria alugada para poder deixá-la, juntamente com outros animais, e que a mesma se encontrava em uma propriedade próximo a BA 690, instante que a guarnição se deslocou para averiguação juntamente com o proprietário, que ao chegarem no local, localizaram uma pessoa de iniciais A.C.M., 42 anos, que ao ser questionado assumiu a autoria do furto, juntamente com um comparsa com as iniciais G.R.S. vulgo "Beto", 49 anos que teria fugido para o Estado do Espírito Santo, após ter conhecimento que o proprietário do animal teria descoberto onde o mesmo estaria, segundo o seu comparsa preso. No local os PM"s encontraram ainda outros dois animais que também teria sido vendido para o proprietário da fazenda onde estariam alocadas, e que foi constatada que os três animais teriam tido a subtração do ferro antigo, e feito outro recente com a marca do atual comprador dos mesmos, que não foi localizado, somente o seu vaqueiro que estava na referida propriedade denominada Fazenda Vista Alegre.
O autor confesso A.C.M., foi conduzido para delegacia territorial de Medeiros Neto, juntamente com o vaqueiro da propriedade onde os animais estavam, no qual, foram apresentados para o delegado titular, Dr. Júlio Telles, que após realização dos procedimentos legais, abriu inquérito policial para apuração dos fatos, que trás os dois suspeitos acima relatados como executores do furto dos animais localizados com procedência duvidosa, e o proprietário da referida fazenda onde os mesmos estavam que poderá responder por receptação, após a finalização das investigações e conclusão do inquérito, que apontará os devidos responsáveis envolvidos em tal ação criminosa de furto de gado, bem como, pela aquisição duvidosa dos mesmos. Por não estar em estado de flagrante o autor confesso foi liberado na presença do seu advogado, e os dois animais de procedência duvidosa, foi feito um termo de depositário fiel, por parte do vaqueiro que da referida propriedade onde os mesmos se encontram, até que possam identificar o verdadeiro proprietário, bem como, o dono da propriedade (Fazenda) deverá se apresentar posteriormente para prestar esclarecimentos para a autoridade policial, já que o mesmo não foi localizado no momento da ação policial.
Netinhonews/Cloves Neto