Uma empresária de Teixeira de Freitas, no estado da Bahia, está vivendo um verdadeiro pesadelo após a compra de um veículo na concessionária Rodrigão Veículos (Rodrigão Seminovos) CNPJ 28.531.792/0001-40, localizada no Bairro de Fátima, em Serra, Espírito Santo. O automóvel, um Renault Kwid Zen 1.0 MT modelo 2020/2021, adquirido há aproximadamente quatro meses por R$ 44.900,00, começou a apresentar sérios problemas técnicos logo após a compra.
Desde o primeiro dia em que o veículo saiu da loja, a proprietária relatou vazamentos e outros problemas mecânicos. O carro já foi submetido a cinco intervenções, mas o problema persiste. Diversas luzes de alerta aparecem acesas no painel do caro, inclusive a luz do óleo. Um mecânico de confiança diagnosticou que o problema poderia ser resolvido apenas com uma abertura do motor. No entanto, a concessionária Rodrigão Veículos parece ter adotado uma estratégia de "cozinhar em banho-maria", permitindo que o prazo legal de três meses para a garantia do consumidor expirasse sem uma solução efetiva.
A proprietária do veículo, frustrada com a situação, tentou buscar uma solução amigável, propondo acordos como a troca do veículo ou a devolução do dinheiro pago. No entanto, a concessionária se mostrou inflexível, deixando a empresária sem alternativas.
Após a notificação extrajudicial enviada pela proprietária, a concessionária respondeu com uma contranotificação através de seu advogado, Jorge Ribeiro, inscrito na OAB/ES sob o nº 35.036. Nesta resposta, a empresa alegou que os problemas eram devido à falta de manutenção ou desgaste natural, não reconhecendo a responsabilidade pelo veículo vendido com problemas.
A empresária, que buscava apenas um veículo para o conforto de sua família, agora se encontra em uma batalha legal e emocional, questionando a ética e a responsabilidade da concessionária Rodrigão Veículos.
A denúncia dessa empresária é um alerta para todos os consumidores que buscam realizar compras de bens duráveis. É importante que as empresas sejam responsáveis e ofereçam produtos que atendam às expectativas de qualidade e durabilidade. A recusa em assumir a responsabilidade por um produto defeituoso não apenas viola os direitos do consumidor, como também afeta a reputação e a credibilidade da empresa no mercado.
A empresária de Teixeira de Freitas está entrando com ação por danos morais e emocionais, reparação das perdas e prejuízos e ela clama por justiça, esperando que outras pessoas não passem pelo que ela está passando.
Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews