A família de Jhonata Araújo, de 30 anos, desaparecido desde junho de 2023, em Itanhém, busca desesperadamente por respostas. Na última quinta-feira (29), parentes da vítima realizaram a coleta de material genético no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Teixeira de Freitas, como parte de uma campanha nacional para identificar pessoas desaparecidas.
A coleta de DNA é uma esperança para a família, que já havia registrado um boletim de ocorrência e divulgado a foto de Jhonata em diversos canais. O material genético será inserido em um banco de dados nacional, permitindo que a polícia identifique o desaparecido caso algum corpo ou vestígio biológico compatível seja encontrado.
O desaparecimento
Jhonata Araújo teria saído da cidade de Itanhém, onde mora, e foi visto pela última vez no dia 22 de junho de 2023, no bairro Vila Vargas, em Teixeira de Freitas. Ele estava trajando calça clara e blusa de frio preta e possui diversas tatuagens que podem auxiliar na identificação, como um tribal no braço direito, uma carpa no antebraço e um dragão nas costas.
A família pede a qualquer pessoa que tenha informações sobre o paradeiro de Jhonata que entre em contato com a Polícia Militar (190) ou com a Polícia Civil (197). A identidade de quem fornecer informações será preservada.
A importância da coleta de DNA
A coleta de DNA é uma ferramenta fundamental na identificação de pessoas desaparecidas, especialmente em casos em que não há testemunhas ou provas materiais. O perfil genético é único para cada indivíduo e pode ser comparado com outros perfis armazenados em bancos de dados, permitindo a identificação mesmo após um longo período de tempo.
A campanha nacional
A campanha nacional para identificação de pessoas desaparecidas através do cruzamento de perfis genéticos é uma iniciativa importante que pode trazer esperança para muitas famílias que buscam por seus entes queridos. A coleta de DNA é um passo fundamental nesse processo e pode ser a chave para encontrar desaparecidos e trazer algum tipo de conforto aos familiares.
Por: Lenio Cidreira/Liberdadenews
