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A moeda norte-americana subiu 0,40%, cotada a R$ 5,7940. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou em alta de 0,31%, aos 125.534 pontos. Cédulas de dólarbearfotos/FreepikO dólar inicia o pregão desta quinta-feira (6), com investidores na expectativa por novos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.Veja abaixo o resumo dos mercados.SAIBA MAIS:ÚLTIMO PREGÃO DE 2024: Dólar acumulou alta 27% no ano; Ibovespa teve recuo de 10%DE R$ 5,67 PARA ACIMA DE R$ 6: Entenda a disparada do dólar desde o fim de 2024O TOM DE LULA: Falas do presidente impactaram a moeda em 2024; entendaDólar acumula alta de quase 28% em 2024Dólar Veja mais cotações.No dia anterior, a moeda americana teve alta de 0,40%, cotada a R$ 5,7940.Com o resultado, acumulou:queda de 0,74% na semana e no mês;recuo de 6,24% no ano.aIbovespaO Ibovespa começa a operar às 10h. Na véspera, o índice teve alta de 0,31%, aos 125.534 pontos.Com o resultado, acumulou:queda de 0,49% na semana e no mês;ganho de 4,35% no ano. Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cairO que está mexendo com os mercados?Decisões de Trump ainda no radarAs falas do presidente americano continuaram a movimentar os mercados nesta quarta-feira (5). Na véspera, Trump afirmou que os EUA "assumirão o controle" da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos da região deveriam ser realocados. As declarações, feitas ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, geraram fortes críticas das comunidades internacionais geraram fortes críticas internacionais e forçaram a Casa Branca a se posicionar. Em entrevista a jornalistas, a porta-voz do governo, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente não se comprometeu a enviar tropas para a Faixa de Gaza, destacando que a realocação seria "temporária".Ela também disse que os EUA precisam se envolver na reconstrução de Gaza "para garantir a estabilidade na região", mas que "não vão pagar" por ela.As falas reavivaram os temores de uma guerra generalizada no Oriente Médio, o que, além da catástrofe humanitária, poderia gerar problemas econômicos, dada a importância da região na produção e distribuição de petróleo.Ainda nos EUA, também pesa no mercado a preocupação sobre uma possível guerra comercial entre o país e a China, após o gigante asiático responder à imposição de tarifas por parte de Trump na véspera.Além disso, o cenário de juros nos EUA continua a preocupar, por um possível aumento de preços no país, devido às tarifas de Trump. Juros altos nos EUA elevam a rentabilidade dos títulos públicos do país, considerados os mais seguros do mundo, atraindo investidores e valorizando o dólar em detrimento de outras moedas.