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ECONOMIA

Dólar inicia pregão de olho em mercado de trabalho dos EUA

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A moeda norte-americana subiu 0,40%, cotada a R$ 5,7940. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou em alta de 0,31%, aos 125.534 pontos. Cédulas de dólar

bearfotos/Freepik

O dólar inicia o pregão desta quinta-feira (6), com investidores na expectativa por novos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

SAIBA MAIS:

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Dólar

Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda americana teve alta de 0,40%, cotada a R$ 5,7940.

Com o resultado, acumulou:

queda de 0,74% na semana e no mês;

recuo de 6,24% no ano.

a

Ibovespa

O Ibovespa começa a operar às 10h.

Na véspera, o índice teve alta de 0,31%, aos 125.534 pontos.

Com o resultado, acumulou:

queda de 0,49% na semana e no mês;

ganho de 4,35% no ano.

Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair

O que está mexendo com os mercados?

Decisões de Trump ainda no radar

As falas do presidente americano continuaram a movimentar os mercados nesta quarta-feira (5). Na véspera, Trump afirmou que os EUA "assumirão o controle" da Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos da região deveriam ser realocados.

As declarações, feitas ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, geraram fortes críticas das comunidades internacionais geraram fortes críticas internacionais e forçaram a Casa Branca a se posicionar.

Em entrevista a jornalistas, a porta-voz do governo, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente não se comprometeu a enviar tropas para a Faixa de Gaza, destacando que a realocação seria "temporária".

Ela também disse que os EUA precisam se envolver na reconstrução de Gaza "para garantir a estabilidade na região", mas que "não vão pagar" por ela.

As falas reavivaram os temores de uma guerra generalizada no Oriente Médio, o que, além da catástrofe humanitária, poderia gerar problemas econômicos, dada a importância da região na produção e distribuição de petróleo.

Ainda nos EUA, também pesa no mercado a preocupação sobre uma possível guerra comercial entre o país e a China, após o gigante asiático responder à imposição de tarifas por parte de Trump na véspera.

Além disso, o cenário de juros nos EUA continua a preocupar, por um possível aumento de preços no país, devido às tarifas de Trump. Juros altos nos EUA elevam a rentabilidade dos títulos públicos do país, considerados os mais seguros do mundo, atraindo investidores e valorizando o dólar em detrimento de outras moedas.

g1

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